GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



segunda-feira, 8 de março de 2010

POR QUE ?

POR QUE DIA INTERNACIONAL DA MULHER?

José Carlos Barroso

Em que pese toda a importância da mulher no mundo a qualquer tempo, toda sua meiguice, toda sua fragilidade, todo carinho que lhe é intrínseco, toda sua beleza, sim porque parece ter sido ela nascida para enfeitar o mundo, dedicar-lhe um dia especifico parece demagogia de quem, com certeza parece ter alguma culpa, como se esta idéia barata pudesse de repente mudar as coisas.
Essa atitude deixa no ar resquícios jocosos, e discriminatórios, ou talvez seja mais uma tentativa de se cobrir o sol, com a peneira, ou simplesmente explicitar a assinatura do mea culpa, porque através dos tempos foi a mulher terrivelmente discriminada, vendo seus direitos cassados sem a mínima possibilidade de reverter o quadro, quadro esse que lhe foi sempre imposto.
Não comungamos com a idéia, de se dedicar dias para quem quer que seja, pois achamos que todos os dias não são nossos, e nos foram entregues sem particularidades, não para que destaquemos a quem quer que seja. Se algo temos que comemorar é a nossa vida, que deve ser plena em obras para Aquele que tudo criou e que é digno de toda honra e toda a glória. Salmo 74. 16 Teu é o [dia] e tua é a noite: tu preparaste a luz e o sol.
Mas não pensem vocês, que esta discriminação contra a mulher terminou por simplesmene se dedicar–lhe um dia internacionalmente. Ledo engano, a discriminação ainda pode ser vista e, portanto amplamente discutida, pois a história do homem traz em seu bojo a própria historia da mulher, que é discutível e sempre questionável, pela simples razão da existência do homem.
Como exemplo poderemos citar a posição da mulher perante a Igreja Católica, que depois de mais de mil e quinhentos anos de sua fundação por Constantino, ainda a discrimina aos olhos de todos, e o que mais nos impressiona, sem a contestação devida.
O que é a mulher, que cargos exerce junto ao papado, por que não elegem a mulher como papisa, bispa, ou algo assim?
Na língua portuguesa papisa é o feminino de papa, e se bem pensarmos não haveria necessidade da palavra, porque não existe na realidde, é coisa apenas de dicionário.
A história nos é bastante clara, quando nos mostra que há numa enorme relação de papas somente homens, portanto, numa relação, que tem Bento XVI, como seu atual papa, o chefe de um Estado, que perante outros vai pelo tempo anulando a figura da mulher religiosa, colocando-a a seu serviço, ou apenas enclausurada ao peso de doutrinas contemplativas, discriminatórias, maçantes, em seus conventos, que mais parecem prisões do século XIV.
E no dia de hoje hipocritamente, num contra senso revoltante, delas procuram lembrar, e até mesmo a reverenciam invocando o nome de Maria a mãe de Jesus, a mesma que cultuam desde o ano de 416, com o intuito de impressionar e sensibilizar, pois a ordem superior foi sempre de angariar adeptos para sua igreja.
A questão é polemica cabe com sabedoria discuti-la.
Certo é que a discriminação é ato atentatório a Deus, como nos diz Tiago 2. 9 Mas se fazeis [acepção] de pessoas, cometeis pecado, sendo por isso condenados pela lei como transgressores.

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