GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



quarta-feira, 30 de janeiro de 2013


JUÍZA CONCEDE ALVARÁ DE SOLTURA À BENFEITOR:
Por José Carlos Barroso

Magistrada entendeu que não existe fundamento para a manutenção da prisão preventiva do acusado, razão pela qual concedeu a liberdade ao benfeitor Coronel José Braz.

A juíza convocada concedeu neste dia 29.01.2013, a liberdade ao acusado José Braz de Mendonça, um dos benfeitores da cidade, preso há quase dois anos, entre grades de grande mau gosto estético, que ferem de forma robusta a beleza arquitetônica do local, pela prática de crime punível com a pena de prisão de um a dois anos, aumentada da metade por haver promovido dano a terceiro, pela instalação ou viabilização de melhorias, em logradouros públicos, instituições públicas, e por ter sua vida voltada ao desenvolvimento ferindo assim as normas que regem a matéria.
A única exigência feita pela justiça e a ser cumprida pelo Coronel é a de estar proibido de se ausentar da cidade por tempo indeterminado, além de não sofrer qualquer dano de ordem física, por parte dos desocupados e vândalos em seguida foi expedido alvará de soltura em favor do acusado.
Segundo a magistrada, quanto à necessidade de evitar que o acusado pratique novas infrações penais como a praticada, ela entende como suficiente a medida proibitiva de se afastar da cidade, devendo continuar de forma pungente a exercer as suas funções de benfeitor, ensinando a todos, e sendo esteio da educacional, sendo certo que a manutenção da prisão preventiva com tal fundamento extrapola a sua finalidade.

O povo logicamente aprovou a medida lançando seu protesto em redes sociais e na mídia local medida certamente contributiva para a liberdade. Contudo existem os que se lançaram também contrários quanto à medida, por não entenderem da matéria e, comungarem que a prisão, com as horrendas grades, não ferem a estética e o conjunto arquitetônico daquele logradouro, formado de prédios edificados no inicio do século vinte.

O prefeito municipal responsável inconteste pela retirada daquela “coisa aterrorizante” conquistou mais uma vez méritos, prometendo que as grades serão futuramente utilizadas em local apropriado e, em entrevista disse: “O dinheiro público gasto aqui não será jogado no lixo, como antes, aplicaremos aquela coisa em outro local que não venha ferir a beleza arquitetônica da cidade. A prisão do Coronel foi um ato antipático e impopular naturalmente advindo da incompetência, e finalizou: Estamos primeiramente colocando as coisas no lugar”.

“Assim é que se fala, assim é que se faz”