GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



sábado, 28 de maio de 2011

O KIT ANTI - HOMOFOBIA


Por José Carlos Barroso


Religiosos pressionam e Dilma Rousseff suspende "kit anti-homofobia" para escolas

Assim me veio a notícia, com a qual não concordo nem mesmo com o título, mas eu explico.

Será mesmo que a presidente Dilma Rousseff por ter determinado nesta semana a suspensão da elaboração do "kit anti-homofobia", um material sobre a homossexualidade e o combate a homofobia, que seria distribuído em escolas públicas e havia gerado protestos de grupos religiosos, cederia a algum tipo de pressão?

Sinceramente o que eu acredito é que nossa presidente é mais inteligente do que imaginam ou pensem os céticos.

Essa é uma polêmica meus caros, que vem se arrastando, até que veio a noticia do lançamento desse material. Esse é um tema que vem crescendo paulatinamente, sobretudo depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu, que a união civil entre duas pessoas do mesmo sexo é equivalente à união heterossexual perante a lei.

Se há alguém que seja adepto a luta contra qualquer tipo de discriminação, contrariamente ao que estão a dizer, que não existe Lei coibente neste país digo que sim e há muito tempo, tudo com o fito de punir excessos ou coisa que o valha.


Vejamos o que nos diz o art. 5º da Constituição.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:


Não se pode, e não se deve é jogar goela abaixo dos outros qualquer que seja a preferência e, punindo à aqueles, que discordam, seja ela da parte de quem quer que seja. Como também no caso em questão não se pode taxar os contrários, de retrógrados, e homofóbicos, e puni-los por serem apenas contrários.


Os argumentos para a criação de leis sobre o tema não passam de balelas, para mais uma vez imporem porta adentro de nossas casas, normas tipo a PL 122, que criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação, ou preconceito, quanto ao homossexualismo no Brasil.


Com uma sanção de dois a quatro de prisão, querem ferir a liberdade religiosa e de expressão, direitos garantidos pela Constituição Brasileira, expressas no artigo 5º, incisos 4, 6, 8 e 9.


Querem contradizer, proibir e até mesmo extirpar o que está contido na Bíblia Sagrada, a palavra salvadora de Deus e de Jesus, e a tudo isso somos terminantemente contrários a este tipo de procedimento.


Não podemos nos calar frente a esse absurdo, que fere extremamente a Constituição da Republica.


“Essa é uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas, e a liberdade de expressão”, afirma o pastor Silas Malafaia.

Se eles, os homossexuais tem as suas preferências e, querem ceder aos prazeres infames do mundo, que o façam, mas deixem o povo de Deus, mostrar as suas preferências e convicções.

Estão certos os grupos de católicos e evangélicos, que criticaram a decisão judicial e alertaram, como ainda alertam sobre projetos que, pretendem "induzir" os adolescentes que estudam em escolas públicas à homossexualidade.

Cada grupo luta e deve lutar pelos seus interesses, naquilo que acredita. Se os homossexuais assim desejam, que lutem, mas que não façam seus interesses sobreporem aos de outro grupo, que acredita naquilo que Deus graciosamente nos deu, ou seja, a Sua Palavra, como preceito de vida e, caminho na retidão de princípios.

Certa a Senhora Presidente, que foi prudente em não autorizar se editar esse material, decisão tomada após conversar sobre o assunto, com parlamentares de diversas religiões que criticaram o projeto.

Procurem a ler Levítico 18.22; Levítico 20.13; Romanos 1.26.27; Corintios 6.9 a 11.

“ UM ERRO MORAL NUNCA PODE SER UM DIREITO CIVIL” (Pastor Malafaia)

Por fim, ainda tem gente séria neste País!! Aleluia


terça-feira, 24 de maio de 2011

O STREET GOLF OU O GOLFE DE RUA


Por José Carlos Barroso

Interessante esse título, não?
Pois é, por sugestão de um amigo, o Magno, estamos hoje lançando a idéia da criação do “GOLFE DE RUA” OU STREET GOLF se preferirem.
A idéia nos parece que vai agradar em cheio, pois novidade é sempre novidade, além do mais, campos não faltam pelas ruas da cidade.
Para aqueles que ainda não conhecem o esporte, é importante dizer, que se trata de um jogo até então preferido da elite. Contudo já começaram uma campanha para torná-lo popular.
Consiste o mesmo em arremessar com um taco, uma bola pequena, na tentativa de acertar alguns buracos. Ganhará a partida o participante que fizer o percurso de ida e volta no circuito (L), saindo e voltando ao buraco 1 depois de passar por todos os buracos.
Uma reunião foi realizada e a principio o que mais impedia o ponta pé inicial era o local a ser construído o campo, quando alguém gritou: CONSTRUIR CAMPO?

Ora gente para que construir campo se já temos, vários pela cidade. Com tanto espaço por aí, e com tanto buraco pela cidade, vocês estão pensando em construir mais buracos? Isso é jogar dinheiro fora, não acham?
Não temos como objetivo banalizar o esporte tirando todo o seu glamour, nosso interesse é aproveitarmos os diversos buracos que existem por aí, num processo de inclusão social, como é ainda uma forma de aproveitarmos os buracos pela cidade, para alguma coisa que preste, porque até agora o que eles tem feito é danificarem veículos, proporcionarem alguns tombos e, ser mostra do desleixo e da incompetência administrativa.
Assim é que através dessa idéia de meu amigo Magno, que buscarei despertar nas pessoas a mesma paixão que eu descobri ao acertar a minha primeira e grande tacada, ou seja, CONVIVER COM AS DIFERENÇAS.
É isso aí, estamos crescendo ....mas em numero de buracos!

E aguardem o primeiro campeonato de STREET GOLF de São João Nepomuceno. Uma competição envolvendo todos os bairros com seus respectivos campos. Procure se informar e prestem bem atenção, pois quando você ver, o proximo ano já iniciou.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

LOCUTOR VIRA PAPA EM CIDADE DO INTERIOR


Por José Carlos Barroso

Numa pequena cidade do interior de Minas Gerais, um locutor da rádio local, convidou durante a semana santa para participarem de seu programa de debates além do padre da cidade, e do comandante da policia militar, também um amigo, e locutor da mesma rádio.
Os assuntos se entremeavam entre a despedida do padre da cidade, a segurança da cidade durante o feriado prolongado, e ainda da semana santa.
Em dado momento, o locutor ancora do programa, perguntou ao seu amigo locutor, se ele sabia o por que da figura de Tiradentes estar estampada na farda dos policiais militares. Imediatamente, e sem pestanejar o locutor disse: claro, pois ele é o padroeiro, da corporação militar. O estúdio logo veio abaixo em gargalhadas, e o locutor sem saber porque tanto riso, perguntou: o que é gente? Em resposta o ancora do programa lhe disse: não seria ele o patrono? Respondeu o locutor: É isso mesmo... Sei lá deve ser isso.
Àquela altura se encontrando bem encabulado e tentando contornar a situação justificou-se, dizendo ter se confundido em razão da semana santa e do tenente que ali estava, e quanto mais tentava se justificar, mais se enrolava. Literalmente a emenda ficou pior que o soneto.
Então os risos cederam lugar às pilherias e o fato passou a ser comentado por toda cidade, alcançando as ruas com uma rapidez incrível. Em cada esquina um comentário, como por exemplo:
Será que estamos diante de um papa mineiro, que foi escolhido para proceder à canonização do alferez Tiradentes?
Um cidadão mais irônico, emendava afirmando, que o locutor como vereador podia canonizar, quem desejasse. E a brincadeira se estendia na medida em que o tempo passava e quando os risos também ameaçavam cessar. Ali naquele exato momento importava-nos apenas o gostoso bate papo ao fim de mais uma jornada de trabalho.
E veio a última num instante: esse cara tá achando o que? Que já é o papa? Se pensa assim o seu nome para o papado será PAPA .... alguma coisa I.
É assim que os amigos se encontram, e levam a vida, em brincadeiras, mas sempre guardando o respeito e a admiração.
No caso em comento, fazemos questão de deixar claro, que se trata em especial de um excelente amigo, que fazemos questão absoluta de que esteja compondo as paginas de nosso livro de amizades.
Sem sobras de duvidas, ainda o é pela sua simplicidade, atenção ao próximo, carinho aos humildes, um ser humano de inolvidável alegria, um colecionador de amizades, que muito respeitamos, predicados que lhe sobejam, além de ser um profissional competente do rádio, e um vereador dos mais atuantes, destacado pelas suas lutas, que não sede a interesses e pressões, de quem quer que seja, pois o seu trabalho é continuamente voltado para o povo, através de proposições parlamentares inteligentes e de grande interesse comum.
É isso aí....viu meu fio!

sábado, 21 de maio de 2011

PRA NÃO DIZEREM QUE EU NÃO FALEI DE FLORES

Por José Carlos Barroso




Pra não dizerem que eu não falei de flores, não é nada mais do que uma dedicatória, não aos desgostosos, mas aos afoitos e, partidários emblemáticos de alguns seguimentos políticos em especial.


Porém caros leitores, hoje não iremos retratar a beleza da obra Divina, conforme sugere o título, mas faremos aqui uma critica elogiosa, pois a critica não é somente o exame apurado, com efeito, de maldizer, ou, com efeito, de julgamento, apreciação desfavorável, que faça parte da censura, ou da condenação.


Muito embora as tônicas de nossas crônicas, artigos, tenham sido quase sempre voltadas aos conchavos, ou aos absurdos aqui ocorridos, esta não será, e nem mesmo ostentará a vangloria, como não enaltecerá, aquele que se arroga detentor de méritos extraordinários, ou aquele que é jactancioso consigo mesmo. Definitivamente não esperem isso.


A Avenida Zeca Henriques, que até hoje não sabemos porque é uma avenida, já que o termo avenida é na verdade a denominação de uma via urbana mais longa, e larga, e esta não o é, talvez se possa explicar, que optaram pelo destaque em razão da excelência, da figura impar de Zeca Henriques, que pela sua importância política e benemerência, emprestou seu nome aquele logradouro.


E é nessa avenida que iniciamos.


Pois bem. O recém coberto o córrego São João, vulgo "stidum", alí localizado, em uma das partes de sua plataforma, foi construído uma TÉRMICA, aos moldes daquelas do tempo do império romano, na verdade um tremendo monstrengo arquitetônico, que por varias vezes espumou ao engolir um copo de sabão em pó, talvez revelando sua revolta.


Agora, depois de viver tempos coloridos ostentando as cores do arco íris, do movimento LGBT e, abrigar e expor um imenso barril, numa escancarada apologia ao consumo do álcool, incentivando a bebedice, e mais grave ainda, ambos contando com a permissividade alienada de grande parte da sociedade, e principalmente das autoridades.


Talvez até se aproveitando de um período, relativo ao afrouxamento das restrições, das normas prescritivas de comportamentos sociais, relativos às relações sexuais, familiares, ou profissionais, à moda, aos espetáculos, às atitudes em público, e em que se configura a institucionalização de novos padrões comportamentais, aos olhares desgostosos e repreensivos de outra parte da sociedade, bem comuns em comunas pequenas.


Mas o monstro romano, apresentado em réplica ao povo, quando da inauguração daquele espaço, agora se torna outro ponto turístico cultural, já que foi transformado numa também réplica grosseira dos JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA.


Na verdade é a imitação pífia dos jardins da capital do império da Mesopotâmia, a Babilônia, a cidade de tantos vícios, que eu vejo aqui reproduzida, onde me vi demente pelos costumes dissolutos, entre falsa gente, tristeza mil e mil perigos, mas que agora, salvo pelo poder de Jesus Cristo.


Fazer o que? Dos males o menor deles, pelo menos a bela criação Divina, a flor, agora pode ser apreciada ao alto, embelezando os jardins de nossa Babilônia.
Que Deus nos perdoe, pelos atrevimentos, pela malversação, e pela extrema falta de gosto , contemporizada agora pela beleza de Sua criação.
É uma pena que impere a contragosto de muitos, a cegueira na reedição do imperio da mesopotâmia.

Quanto as flores, nós lhes dedicaremos um capitulo especial, afinal nos vem do Criador de todas as coisas e, nos remetem ao amor!