GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



domingo, 31 de outubro de 2010

DE CABEÇA PRA BAIXO

Por José Carlos Barroso

Hoje pela manhã ao vir caminhando depois da votação, encontrei com uma amiga, hoje professora aposentada e, mãe de um saudoso aluno e amigo, o Cassinho, e passamos a recordar alguns acontecimentos passados e alguns casos, que sinceramente acho que estão mais atuais do que nunca.

Disse ela – Zé Carlos uma vez o seu pai conversando comigo na porta do Colégio (você sabe dali tínhamos uma visão privilegiada da cidade), ele disse: você vê o que estou vendo Carmem? Esta cidade minha filha está de cabeça pra baixo eu estou vendo isso. Foi então que continuando a conversa começou a dizer-lhe da troca de valores “Valores tem, quem não os tem”. Alias este era um dos assuntos de sua preferência, em aulas de Educação Moral e Cívica, por sinal não havia pessoa que melhor se enquadrasse nesse contexto.

E dessa conversa, entre o diretor amigo e a professora amiga, para cá já se passaram mais de vinte anos, e vejam vocês, que naquele tempo ele já dizia isto! O tema continua em evidencia.


Pois é isto o que temos visto realmente triunfar; as nulidades. E a cada ano que passa, vamos presenciando o descortinar das fumaças das fogueiras das vaidades, das falsidades, do que é leviano e ímpio, do iníquo, quando concomitantemente vamos presenciando a sociedade perder a capacidade de diferenciar o certo do errado e o anormal passando a ser normal, normalíssimo.

A política protagoniza boa parte deste enredo porque o povo tem medo de falar em política pelo que ela tem representado ultimamente forte a tantos escândalos.

Mas aqui vai um conselho para aqueles que evitam comentários políticos: Já dizia Platão: “Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política. Simplesmente serão governados por aqueles que gostam”. Trocando em miúdos, depois não venham choramingar.

Nas campanhas eleitorais deste ano, o cinismo chegou às raias da insensatez, todos eram a favor do aborto, depois bastou à contraposição de alguns, para que mudasse logo de opinião. Passaram a ser “Maria vai com as outras” e se tornarem decididamente contra. E assim também vai ser quando vier ao campo da discussão, o direito à morte, à clonagem, e quando o homossexualismo prevalecer sem combate. Estes meus caros são alguns, dentre tantos temas polêmicos, hoje ainda em voga, porque o homem foge do livro da vida, a BIBLIA.

Porém sinceramente eu temo não alcançar o tempo em que poderei dizer: E meu velho pai estava com a razão há muitos e muitos anos atrás, quando mirando a cidade do alto da colina que tem o nome de “ESPERANÇA" (interessante, parece até ironia do destino), desabafou: "Está tudo de cabeça pra baixo. Valores tem quem não os tem”.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O EFEITO BUMERANGUE DAS PALAVRAS


Por José Carlos Barroso

Mais uma vez é acesa a “fogueira das vaidades”, quando ganha notoriedade na mídia nacional a polemica envolvendo o Senhor Francisco Everardo Oliveira Silva, o "Tiririca", que 1,3 milhão de brasileiros elegeram deputado federal pelo PR.
Agora o promotor eleitoral Maurício Antonio Ribeiro Lopes, em mais uma investida resolveu abrir seu vocabulário de impropérios contra o advogado de Tiririca, Ricardo Vita Porto, quando aborda questão relativa ao prazo para apresentação da defesa do Deputado eleito sob sua possível condição de analfabeto o que o impediria de assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados.
Segundo o advogado Porto as notas transcritas em reportagem publicada pelo Correio Braziliense, edição do dia 22, trouxeram a baila uma frase curta, porém de cunho depreciativo e ofensivo de autoria do promotor ao dizer em entrevista: "Advogado é sórdido, mas, se eu fosse advogado do Tiririca, também protocolaria a defesa dele às 18h50, dez minutos antes de o fórum fechar."
Entendemos que o promotor com a sua lamentável e infeliz citação de que: “Advogado é sórdido” atinge não só o advogado de Tiririca, mas toda a classe dos advogados, ultrapassando limites, quando se trata de civilidade e honra.
O advogado, Ricardo Vita Porto, disse, em ofício à Comissão de Direitos e Prerrogativas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo, que "A ofensa tem conotação criminosa, é grave porque violou a função estatal que ele – promotor – deve cumprir".
Não sei o que o promotor intencionava fazer quando disse tamanho disparate, mas entendemos que se o advogado pertence ao mundo da sordidez, a origem do ofensor não é outra, já que ambos são egressos de uma faculdade de direito.
A OAB, não vai deixar barato, e acertadamente já estuda medidas contra as farpas lançadas pelo promotor, que vão desde uma queixa à polícia para abertura de inquérito por crime contra a honra, a procedimento para ato de desagravo que poderá culminar com a inclusão do nome do promotor na lista negra da entidade.
A OAB vem alicerçada no artigo 7.º do Estatuto da Advocacia, que prevê "no caso de ofensa a inscrito na OAB, no exercício da profissão, o conselho competente deve promover o desagravo público do ofendido, sem prejuízo da responsabilidade criminal em que incorrer o infrator".
Perguntamos:
Até quando a fogueira das vaidades vai permanecer acesa no caso TIRIRICA o homem de 1,3 milhão de votos?

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

"MIMOSO" e "GRACIOSO"

Por José Carlos Barroso

O incidente da bolinha de papel jogada sobre a cabeça do candidato Serra, vem dando “pano pra manga” e, tem sido um “prato cheio” pra mídia. Hoje o caso vem ocupando de forma sensacionalista e com grande destaque os noticiários do país, numa tentativa de irrogar à candidata Dilma a culpabilidade do ato.
O fato alcançou tamanha proporção, que há até mesmo dois filmes relatando o incidente, que querem a todo custo transformá-lo em trágico acidente.
Pessoalmente classifico-o como um acidente de percurso, vez que decorre de fato imprevisto, como decorrente de um trabalho, mas que de forma alguma resultou em morte e, nem na invalidez parcial, ou permanente da vitima, graças a Deus, pois o objeto, ou os objetos jogados eram de constituição frágil, eram leves, por se tratar de papel e papelão, que no máximo poderiam causar era algum incomodo sem grandes proporções.
Se fosse uma pedra enrolada no papel as coisas seriam diferente, mas no máximo foi um pedaço de papel onde desenharam uma pedra, que depois enrolaram, formando uma bolinha e acertaram o candidato. Simples assim!
Aliás, falando sobre papel e papelão, foi isso que fizeram não só a militância, como o próprio candidato Serra, que se prestou a esse “papel”, fazendo esse “papelão”. Péssimo artista!
A grande mídia é insistente, com destaque para a poderosa Globo, que contratou até mesmo um perito afamado, o doutor Molina, para estudar o caso, numa tentativa quem sabe de transformar o acidente em acidente vascular cerebral pela forma como se deu,ou seja, de forma súbita na região encefálica, até porque o candidato diz ter ficado um pouco tonto, daí se concluindo que a “bolinha de papel” produziu alterações da motricidade. Que homem sensível
Interessante é que nem mesmo essa conotação não surtiu efeito desejado, pois as demais alterações que poderiam provocar a “bolinha de papel” seriam na consciência e na fala, próprias de um AVC, mas não, o candidato continuou andando, falando ao telefone, levando depois a mão na cabeça, repetidamente, uma prova de que os sinais de um possível acidente vascular estavam descartados, mas mesmo assim o médico achou por bem fazer dois exames de tomografia e depois continuou falando besteira. Não se confundiu, nem mesmo houve alternancia da fala. Continuou vivo, bem vivo!
Ora, ora, será mesmo que essa gente não tem mais nada pra fazer do que tempestade em copo d’agua? O pior é que depois de ouvirem a verdade dita por Lula, não aceitaram a pecha de mentirosos, e agora já maquinam até mesmo recorrerem à justiça indignados com os acontecimentos.
Enquanto isso no vai e vem das pesquisas Dilma sobe, alcançando agora doze pontos percentuais de diferença para o “MIMOSO” e “GRACIOSO” José Serra.
Interessante os nomes, quem sabe não está surgindo por aqui uma nova Parintins, dos famosos bois, da festa folclórica do Boi de Manaus, CAPRICHOSO e GARANTIDO!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

MAIS UMA "ABSURDEZ" QUE VEM DA INSENSATEZ

Por José Carlos Barroso

ESTA É A NOTÍCIA: Um projeto pedagógico desenvolvido pelos ministérios da Educação e da Saúde levará preservativos ao ambiente escolar. As camisinhas, antes distribuídas em postos de saúde, estarão acessíveis aos adolescentes nas próprias escolas. A idéia é elaborar uma máquina, semelhante às de refrigerantes, da qual os alunos retirarão os preservativos.

É isso mesmo, que você acabou de ler. E aí como você se encontra neste momento, Indignado ou resignado? Bem meus amados, quando tomei conhecimento desta noticia na manhã de hoje, através do programa de entrevistas da Rádio Transamérica de São João Nepomuceno, certamente fiquei indignado, não por temer ser taxado de moralista inveterado, mas por querer e viver como adepto de uma vida reta, perseverando na palavra de Deus.

Pois é, a imoralidade campeia de forma irresponsável, agora com remetente identificado – OS MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE e com endereço certo: o JOVEM e quem sabe, também as CRIANÇAS, sim, pois numa escola também há crianças, que naturalmente despertarão interesse não só do objeto, mas para a sua utilização e, aí perguntamos a orientação virá de quem, de que forma?

Você não acha olhando por este aspecto uma ação temerária por demais e por isto fadada a “desensinar” mais do que ensinar e orientar?

Eu sempre pensei, que faltava somente atitude política para que os projetos sociais, as políticas públicas de saúde e educação pudessem sobrepujar neste país, mas estava redondamente enganado falta mais do que isto falta vergonha na cara, falta pudor, pois o que se faz é prevalecer a miséria moral, agora endossada pelo governo federal, que mais uma vez acena adentrar aos lares dos brasileiros, como autores desse flagelo, de forma pretensiosa em serem os salvadores da pátria.

Cá pra nós, que atitude cínica, esta de oferecer aos jovens um “instrumento" que lhes permita viver uma vida sexual “livre e segura”, incentivando a vivência sexual, sem responsabilidade e compromisso.

A coordenadora-geral de articulação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Rosiléa Wille, disse que: "A intenção é associar a tecnologia do aparelho a uma tecnologia social capaz de desenvolver uma cultura de saúde e prevenção para esses jovens". Que bonito!!

Esta maneira imoral de enfrentar a AIDS expõe à luz, a decadência moral de nossa civilização. É nos momentos de crise que se conhece a fortaleza moral de um homem e de uma sociedade.

A legitima defesa consiste na defesa necessária empreendida contra agressão injusta, atual ou iminente, contra direito próprio ou alheio, usando para tanto, modernamente, os meios necessários. Trocando em miúdos não é assim que vamos enfrentar a dura realidade e a modernidade, se é que podemos chamar isso de moderno.

Entendemos que o que se quer , é dar uma solução fácil, cômoda, rápida, para um problema gravíssimo, e aí esta solução fatalmente será um fracasso. Seria o mesmo que receitar para a AIDS um comprimido de aspirina. Com todo respeito às idéias, entendemos que para males graves, soluções graves se fazem necessárias.

A propaganda explícita do preservativo tornou-se uma declaração de “liberdade sexual”; isto é, uma vivência sexual sem compromisso, sem amor, sem fidelidade, totalmente fora dos planos de Deus.

A solução fácil e irresponsável, além de não resolver o problema a que se propõe, ainda cria outros de fundo moral, que podem se tornarem insustentáveis. Então minha gente ledo engano, que vamos acabar com esse suplicio incentivando o uso dos preservativos, de maneira tão inconseqüente e imoral. Escola não precisa disso: “máquina de camisinha”.

Nossas escolas precisam de muito mais antes de ser vias apologéticas ao liberalismo desenfreado. Antes de qualquer coisa precisam de melhor qualidade, investimento no aperfeiçoamento profissional, recursos didáticos modernos e eficazes ao pleno aprendizado do discente, e uma série incomensurável de melhorias, antes de se tornar um conto da carochinha no país do faz de conta.

Parafraseando o grande pensador inglês John Spalding, “as civilizações sucumbem, não por falta de cultura ou de ciência, mas pela falta de força e de princípios morais.”

Que Deus olhe por nossos filhos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

DEPUTADOS NO REINO UNIDO E EM OUTROS "REINOS"

Por jocarlosbarroso

Não é de estranhar, mas é interessante saber, como tudo é diferente e difícil para uns e, como são mais fáceis como coisas são vantajosas, edificantes, para outros.

Outro dia navegando por alguns blogs de amigos deparei-me com o que LUIS, um simpático blogueiro de
Algés, Oeiras, Portugal postou na Internet:

É lamentável, mas o que bom, de bons princípios, para muitos, não vale a pena ser mencionado, afinal os ímpios preferem a iniqüidade. Como minha preferência não é esta, vejamos o que nos traz o patrício Luis:

Os deputados do Reino Unido, na "Mãe dos Parlamentos",
1 . Não têm lugar certo onde se sentar, na Câmara dos Comuns;
2 . Não têm escritórios, nem secretários, nem automóveis;
3 . Não têm residência (pagam pela sua casa em Londres ou nas províncias); detalhe: e pagam, por todas as suas despesas, normalmente, como todo e qualquer trabalhador;
4 . Não têm passagens de avião gratuitas, salvo quando ao serviço do próprio Parlamento.
E o seu salário equipara-se ao de um Chefe de Secção de qualquer repartição pública.
Em suma, são SERVIDORES DO POVO e não PARASITAS do mesmo. Como seria bom que por cá fosse igual... Não seriam necessários tantos aumentos de impostos!!!

E Luis conclui sua opinião:

“A propósito, sabiam que, em Portugal, os funcionários não deputados que trabalham na Assembleia têm um subsídio equivalente a 80 % do seu vencimento? Isto é, se cá fora ganhasse 1000,00 ¤ lá dentro ganharia 1800,00 ¤. Porquê?”.
Profissão de desgaste rápido?
E por que é que os jornais não falam disto?
Porque têm medo? Ou não podem?

Parece que por aqui também a coisa não é diferente de Portugal. Será que herdamos isso? Ora, ora, raios que partam... pois pois!!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

FACTÓIDE?

Por José Carlos Barroso
O que temos visto nestes últimos dias é uma chuva de asteróides vindo de determinados planetas, arquitetando um escândalo em torno da figura simplória do palhaço Tiririca, eleito para a Câmara dos Deputados por São Paulo, pela bagatela de um milhão e trezentos e poucos mil votos.
Será mesmo que é prudente a laparoscopia, que estão a receitar, ou que intentam realizar no popular Tiririca, sejam os da mídia, nacional ou internacional, a justiça injusta, ou mesmo os seus pares?
A quem interessa mais esse escândalo? Desta feita ao nosso ver, os questionamentos são levados e trazidos pelos invejosos, que curtem as suas dores de cotovelo pela apreciável popularidade do palhaço.
Talvez até pelos desejosos de ganharem notoriedade quando trazem questionamentos do tipo "Mas Tiririca, de fato, sabe ler e escrever? A suspeita é que não. Vários indícios permitem levantar essa desconfiança”.
O promotor da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, Maurício Antonio Ribeiro Lopes, anexou a reportagem da revista Época a duas representações que levou à Procuradoria Regional Eleitoral e à Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. Ele declarou que a reportagem coloca sérias dúvidas sobre a alfabetização do candidato e propõe um teste: "Estou sugerindo que se faça um ditado com um trecho da Constituição e depois se peça a ele que leia um outro trecho. Se ele não conseguir fazer o teste, a candidatura poderá ser impugnada".
Deve ser constrangedor, você ser seguido por paparazzis ou repórteres, ávidos por um momento incriminador, para que assim possam ter o seu lugar na selva da imbecilidade.
Incomoda-me esse tipo de coisa, mesmo sem ter nunca experimentado esta tão sonhada fama graças a Deus. E questiono, será mesmo que vale a pena vasculhar a intimidade das pessoas para saber se ele é digno de todos nós? Quanta pretensão.
Não entro no mérito da questão sobre o fato de que Tiririca poderia ou não se candidatar de acordo com a nossa gloriosa Constituição Cidadã de 1988. Mas já que a mesma impede analfabetos de serem eleitos para cargos públicos, é possível que a candidatura de Tiririca seja cassada, se ele padece da presunção de ser um analfabeto.
Mas mesmo não sendo contratado como advogado do Tiririca, parto em sua defesa, com a conhecida tese de atacar primeiro a quem desejar ou ao menos tem a intenção de iniciar o ataque.
Com isto perguntamos: Contra Tiririca pesa o fato da intenção de tentar ou mesmo de burlar a lei, mas contra os poderosos mandatários que atravessam anos no poder, ou contra os legisladores que a custa de milhões se fazem perpetuar no poder, o que lhe pesa sobre os seus sacrossantos ombros?
Eu já lhes digo. Pesa sobre os seus ombros a culpa de não terem proporcionado a alguns brasileiros como Tiririca a oportunidade de se valerem das benesses da educação e da cultura.
Pesa sobre os seus ombros a manutenção da desigualdade quando a própria constituição determina que todos são iguais perante a lei.
Lhes pesa ainda a culpabilidade por não oferecerem meios e condições de melhores salários ao povo, como fizeram com esse pobre palhaço, que venceu a custa de muito sacrifício, venceu apesar da fome e, porque tem talentos, aqueles que Deus lhe deu.
Naturalmente se assim não fosse, se dependesse da ajuda desses lobos devoradores, desses invejosos perniciosos, desses malogrados bajuladores, desses demagogos de cadeira cativa, talvez seria mais um caquético esquelético esfomeado e, jamais o famoso Tiririca, seria sim o desconhecido titica.
Não, Tiririca não é um factóide, alguém lançado e divulgado com sensacionalismo, no propósito deliberado de gerar impacto diante da opinião pública e influenciá-la.
Tiririca é alguém que conquistou o Brasil com sua simplicidade, e com a sua não menos reconhecida “Frorentina”, ganhando notoriedade, e agora eleito ganhando popularidade mesmo que a contra gosto de alguns, que insistem em buscar o mesmo que ele custe o que custar.
Tiririca corresponde ao direito inalienável de cada cidadão brasileiro, de poder escolher os seus representantes, e se está errado não digam isto a mim e sim aos mais de um milhão de paulistanos, como também digam a todo povo brasileiro.
E se há alguém que acha isto tudo um grande absurdo, esteja certo que o absurdo e o erro não está só com o palhaço Tiririca, ha mais alguém culpado nessa historia.....
E para quem só tem martelo, e pensa que tudo é prego, aconselho a repensarem os seus conceitos porque você também pode um dia ser um prego.
Que a paz do Senhor Jesus esteja com você.