GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



sexta-feira, 22 de outubro de 2010

"MIMOSO" e "GRACIOSO"

Por José Carlos Barroso

O incidente da bolinha de papel jogada sobre a cabeça do candidato Serra, vem dando “pano pra manga” e, tem sido um “prato cheio” pra mídia. Hoje o caso vem ocupando de forma sensacionalista e com grande destaque os noticiários do país, numa tentativa de irrogar à candidata Dilma a culpabilidade do ato.
O fato alcançou tamanha proporção, que há até mesmo dois filmes relatando o incidente, que querem a todo custo transformá-lo em trágico acidente.
Pessoalmente classifico-o como um acidente de percurso, vez que decorre de fato imprevisto, como decorrente de um trabalho, mas que de forma alguma resultou em morte e, nem na invalidez parcial, ou permanente da vitima, graças a Deus, pois o objeto, ou os objetos jogados eram de constituição frágil, eram leves, por se tratar de papel e papelão, que no máximo poderiam causar era algum incomodo sem grandes proporções.
Se fosse uma pedra enrolada no papel as coisas seriam diferente, mas no máximo foi um pedaço de papel onde desenharam uma pedra, que depois enrolaram, formando uma bolinha e acertaram o candidato. Simples assim!
Aliás, falando sobre papel e papelão, foi isso que fizeram não só a militância, como o próprio candidato Serra, que se prestou a esse “papel”, fazendo esse “papelão”. Péssimo artista!
A grande mídia é insistente, com destaque para a poderosa Globo, que contratou até mesmo um perito afamado, o doutor Molina, para estudar o caso, numa tentativa quem sabe de transformar o acidente em acidente vascular cerebral pela forma como se deu,ou seja, de forma súbita na região encefálica, até porque o candidato diz ter ficado um pouco tonto, daí se concluindo que a “bolinha de papel” produziu alterações da motricidade. Que homem sensível
Interessante é que nem mesmo essa conotação não surtiu efeito desejado, pois as demais alterações que poderiam provocar a “bolinha de papel” seriam na consciência e na fala, próprias de um AVC, mas não, o candidato continuou andando, falando ao telefone, levando depois a mão na cabeça, repetidamente, uma prova de que os sinais de um possível acidente vascular estavam descartados, mas mesmo assim o médico achou por bem fazer dois exames de tomografia e depois continuou falando besteira. Não se confundiu, nem mesmo houve alternancia da fala. Continuou vivo, bem vivo!
Ora, ora, será mesmo que essa gente não tem mais nada pra fazer do que tempestade em copo d’agua? O pior é que depois de ouvirem a verdade dita por Lula, não aceitaram a pecha de mentirosos, e agora já maquinam até mesmo recorrerem à justiça indignados com os acontecimentos.
Enquanto isso no vai e vem das pesquisas Dilma sobe, alcançando agora doze pontos percentuais de diferença para o “MIMOSO” e “GRACIOSO” José Serra.
Interessante os nomes, quem sabe não está surgindo por aqui uma nova Parintins, dos famosos bois, da festa folclórica do Boi de Manaus, CAPRICHOSO e GARANTIDO!

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