GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



quinta-feira, 21 de outubro de 2010

MAIS UMA "ABSURDEZ" QUE VEM DA INSENSATEZ

Por José Carlos Barroso

ESTA É A NOTÍCIA: Um projeto pedagógico desenvolvido pelos ministérios da Educação e da Saúde levará preservativos ao ambiente escolar. As camisinhas, antes distribuídas em postos de saúde, estarão acessíveis aos adolescentes nas próprias escolas. A idéia é elaborar uma máquina, semelhante às de refrigerantes, da qual os alunos retirarão os preservativos.

É isso mesmo, que você acabou de ler. E aí como você se encontra neste momento, Indignado ou resignado? Bem meus amados, quando tomei conhecimento desta noticia na manhã de hoje, através do programa de entrevistas da Rádio Transamérica de São João Nepomuceno, certamente fiquei indignado, não por temer ser taxado de moralista inveterado, mas por querer e viver como adepto de uma vida reta, perseverando na palavra de Deus.

Pois é, a imoralidade campeia de forma irresponsável, agora com remetente identificado – OS MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE e com endereço certo: o JOVEM e quem sabe, também as CRIANÇAS, sim, pois numa escola também há crianças, que naturalmente despertarão interesse não só do objeto, mas para a sua utilização e, aí perguntamos a orientação virá de quem, de que forma?

Você não acha olhando por este aspecto uma ação temerária por demais e por isto fadada a “desensinar” mais do que ensinar e orientar?

Eu sempre pensei, que faltava somente atitude política para que os projetos sociais, as políticas públicas de saúde e educação pudessem sobrepujar neste país, mas estava redondamente enganado falta mais do que isto falta vergonha na cara, falta pudor, pois o que se faz é prevalecer a miséria moral, agora endossada pelo governo federal, que mais uma vez acena adentrar aos lares dos brasileiros, como autores desse flagelo, de forma pretensiosa em serem os salvadores da pátria.

Cá pra nós, que atitude cínica, esta de oferecer aos jovens um “instrumento" que lhes permita viver uma vida sexual “livre e segura”, incentivando a vivência sexual, sem responsabilidade e compromisso.

A coordenadora-geral de articulação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Rosiléa Wille, disse que: "A intenção é associar a tecnologia do aparelho a uma tecnologia social capaz de desenvolver uma cultura de saúde e prevenção para esses jovens". Que bonito!!

Esta maneira imoral de enfrentar a AIDS expõe à luz, a decadência moral de nossa civilização. É nos momentos de crise que se conhece a fortaleza moral de um homem e de uma sociedade.

A legitima defesa consiste na defesa necessária empreendida contra agressão injusta, atual ou iminente, contra direito próprio ou alheio, usando para tanto, modernamente, os meios necessários. Trocando em miúdos não é assim que vamos enfrentar a dura realidade e a modernidade, se é que podemos chamar isso de moderno.

Entendemos que o que se quer , é dar uma solução fácil, cômoda, rápida, para um problema gravíssimo, e aí esta solução fatalmente será um fracasso. Seria o mesmo que receitar para a AIDS um comprimido de aspirina. Com todo respeito às idéias, entendemos que para males graves, soluções graves se fazem necessárias.

A propaganda explícita do preservativo tornou-se uma declaração de “liberdade sexual”; isto é, uma vivência sexual sem compromisso, sem amor, sem fidelidade, totalmente fora dos planos de Deus.

A solução fácil e irresponsável, além de não resolver o problema a que se propõe, ainda cria outros de fundo moral, que podem se tornarem insustentáveis. Então minha gente ledo engano, que vamos acabar com esse suplicio incentivando o uso dos preservativos, de maneira tão inconseqüente e imoral. Escola não precisa disso: “máquina de camisinha”.

Nossas escolas precisam de muito mais antes de ser vias apologéticas ao liberalismo desenfreado. Antes de qualquer coisa precisam de melhor qualidade, investimento no aperfeiçoamento profissional, recursos didáticos modernos e eficazes ao pleno aprendizado do discente, e uma série incomensurável de melhorias, antes de se tornar um conto da carochinha no país do faz de conta.

Parafraseando o grande pensador inglês John Spalding, “as civilizações sucumbem, não por falta de cultura ou de ciência, mas pela falta de força e de princípios morais.”

Que Deus olhe por nossos filhos.

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