GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



quinta-feira, 12 de abril de 2012

CAIPIRINHA SE FANTASIA DE MARACUJÁ


UM “BARRIL” DE MARACUJA

Por Jocarlosbarroso

 
Afora a iniciativa do vereador Professor Rodrigo Barbosa em tentar redirecionar, em tentar buscar solução para esse caos aqui instalado. Uma ação que visa, buscar reorganizar, reposicionar o carnaval são-joanense, em seus diversos aspectos, nada ou quase nada pode se salvar da audiência pública realizada nesta última terça feira dia 10 de abril.
Primeiro os debatedores convidados, chamados um por um para ocuparem a tribuna, se excederam em suas falas tornando-as enfadonhas, e até dispensáveis, como quando um deles viu coisas que sinceramente ninguém viu, ou seja, o melhor carnaval da região.
Esse visionário, não deve conhecer a região, e desmemoriado, foi além até, quando tentou sutilmente denegrir, como faz o astuto, até mesmo a si próprio, quando disse que “anteriormente as coisas eram feitas de qualquer jeito”, sim, pois se outrora assim o foi, foi ele que contribuiu para o “qualquer jeito”.
Outro apresentou estatisticamente os números do turismo em São João Nepomuceno, até um belo trabalho acadêmico, porém executado ao que me parece sem critério, sem juízo crítico, pois assisti no calçadão da Rua Coronel, um senhor de São João sendo entrevistado como se fosse um turista.
Quanto aos vereadores, a presidência da Câmara lhes tolheu a palavra, porém o povo convidado a participar foi ainda mais tolhido nas suas considerações, ganhando apenas três minutinhos para exposição de suas idéias.
O sono do Vice Prefeito durante a audiência, também fez parte da encenação e, tal como Pilatos lavou as mãos em pleno berço esplendido de uma cadeira!        
Contudo pudemos observar, que um circo foi armado pela administração pública, quando os seus asseclas tentaram fazer uma cortina de fumaça mostrando um lado mendaz, numa tentativa de ocultar o mal, que é corruptor.
Eram muitos, mas inexpressivos não conseguiram velar suas intenções, passando a revelar as estrelas da noite, como os vereadores Professor Rodrigo, Edson Sousa, a senhora Elida, e o Professor Cláudio Machado.
Aliás, foi o professor Cláudio que nos apresentou a mais brilhante das sugestões, ou seja, a do “barril de suco de maracujá” e o mais interessante sem gozação alguma. Eu concordo plenamente com suas colocações, e efusivamente só as aplaudo. Vejamos porque.
Quando, meus prezados leitores, algo se fala reprovando o carnaval moderno, logo surgem em defesa dessa balburdia a frase inexpressiva “Os tempos são outros, tudo mudou”.
Pois bem, se tudo mudou, e se transforma em razão do tempo, quando as tradições são vencidas, porque não transformar essa mazela, essa maldita tradição, perniciosa e contraria a lei? .
É aqui que entra o suco de maracujá a ser distribuído no calor das multidões rompendo essa tradição contraria a lei, pois corruptiva é apreciada pelo corruptível, que se engana e é enganado.
Temos que a “galhofa sã” (brincadeira saudável) cantada em versos no hino do Clube dos Democráticos em carnavais do passado poderia estar voltando, com toda ênfase, assim como o “vermelho e verde” poderia voltar a ser a nossa bandeira conduzindo-nos a vitória, afinal de conta os tempo são outros.
E como os tempos são outros, um barril de suco, cairia bem nos blocos do Barril e da Girafa, com a seguinte chamada promocional em todos os meios de comunicação.
“O SUCO DE MARACUJÁ SE FANTASIA DE CAIPIRINHA NESTE CARNAVAL”





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