GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



domingo, 10 de março de 2013

CHAFURDAR NO LIXO 1ª parte

Essa gente num tem nada na cachola


                                                                                                                        Zé Pirraça

Alô tuma, alô gente, alô cambada!

Esse é um conto matuto im homenage ao meu cupadi.

Alô meu cumpadi aí vai.

Tuma, como tem gente qui gosta de chafurdar no lixo! Bem longe daqui numa cidade conhecida como “ATRAIS DOS MONTE” eu conheço muitos, e muitas tumem, mas hoje eu vou discrever três, depois eu falo dos outro, falo dos outro não, pois eu num gosto disso, eu cumento, ah isso eu cumento!

Um deles é o “fuinha” que é um sujeitinho daqueles vulgarmente cunhicidos como gracinha, belezinha, pruque é todo aprumadinho, mão sorta, assim bamba, sabe cume? Que rodopia em seus trejeito, desses qui eis fala qui é pernóstico, Cê intendeu né!

Outro é um sujeito isperto, muito isperto pro meu gosto, é desses mitido a professor, e a sordado tumem, tem até casquete, tem uma inveja deu qui faiz gosto, e o pio qui ele é dado a faze graça sem graça, e a boi de cem conto, mas é valente, muito valente, danado pra falá dos outro, e sabe tudo o danado, fala nas radia daqui e na televisão tumem. Por aqui é o vurgo “Pofessô Chuchu”, diz qui é coisa das muié, até ele não sabe quantas já teve, mas eu vou te falar, teve muita viu, é o que eis fala, mas seu nome mesmo é, é....e acho que ele num tem nome não, e descurpe, mas se num tem nome é pruque num tem mãe, deus nos livre e guarde, iscunjuro!.

Agora da banda direita duma rua bem perto dum pé de ogena, bem lá incima do morro da bala, tem a “francezinha” que é uma gracinha, mai uma minina que é duma ingenidade, qui num tem fim sô, tenho até dó dela, e como diz nois os mineiro, anda pra frente pruquê é adonde seu nariz tá apontano. Mais ocê pricisa ver de perto, quando piquena eu pensei que ia ser mais esperta, mas que nada é bobinha duma conta!! Tadinha dela sô. E é brabinha tumem! Mai mora na cidade, a roça fico piquena prela. Foi pra cidade, mais a roça num saiu do lombo dela.

Mai do que qui eu tava falá memo sô? Ah! De chafurdar o lixo. Eta palavra difícil gente, eu aprindi ela hoje. Num sei se oceis sabe mais chafurdar vem de chafurda, qui é imundiça, sujera, intão é revolver-se na imundiça.

Lixo é imundiça e esses treis gostam viu, de chafurdar no lixo. Mais o lixo eu falo dispois, eu ixplico mio, hoje é só pra apresenta os qui gosta de se atolar no lixo, se rivirá na sujera, é o qui um filosofo falava pra eu: “Um gambá chera o outro”.

Até outro dia intonci!

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