Quer me parecer que incluir o direito de ser feliz na Constituição, com intuito de reforçar as obrigações do Estado na área social, não gerará a criação formal de um instrumento para medir a eficiência de políticas públicas.
Que me perdoe, os defensores de tal projeto, em especial o Senador Cristovam Buarque, ao qual respeito como educador sério, e político respeitado, pois ao nosso ver a lei me parece utópica, mais um chover no molhado, do que qualquer outra coisa, já que não será sobre a forma de lei que o Estado estará obrigado a empreender políticas publicas para que os cidadãos busquem a felicidade.
Entendo que a questão gira em torno da responsabilidade dos poderes constituídos, em procurar a prestarem serviços sociais, de modo que as pessoas atinjam um estado de felicidade, sem o reforço de uma lei que na verdade já existe, porquanto é dever do Estado oferecer, saúde, educação previdência, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados etc.
A nossa carta magna já define essa obrigação como precípua, basta apenas que os homens entendam a sua importância e normalmente assumam a posição responsável de cumpri-la e fazer cumprir.
Será mesmo que pensam que a proposta ou a possível lei mudará o posicionamento das pessoas em favor das outras menos favorecidas? Será mesmo que assim mudarão o entendimento dos corruptos que sangram a riqueza do país em beneficio próprio? Sim, pois é aí que está um dos buracos por onde vaza a tão almejada responsabilidade e, por conseguinte a felicidade.
Prendem os ladrões de galinha, mas deixam soltos por aí os ladrões de galinheiros inteiros e, remetem aos homens de fato a um estado de estupefação e de vergonha, imensurável.
Por outro lado uma série de artistas, de notáveis e, famosos, sem contarmos os legisladores, endossam o movimento, porém cabe aqui uma perguntinha básica: O que têm eles feito para mudar? Será que apenas vestir uma camisa com a palavra “FELIZ” lhes basta? É muito pouco meus amados, é muito pouco!
É preciso bem mais irmãos, pois nesse momento o homem ainda está no patamar de ser uma presa de seu egoísmo, e não de agir de maneira altruísta.
A resposta, porém está bem mais perto do que pensamos, pois basta entendemos e praticarmos o que prescreve a Bíblia, a vontade Divina, pois Ele é que determina o que é certo e o que é errado, mesmo que nos ensine a importância do livre arbítrio.
E aprenda com a Bíblia a LEI DA SEMEADURA, esta lei tem total relação com a sua felicidade, você colhe aquilo que você planta.
Assim guarde para você: A grande maioria das coisas que nos acontecem é de nossa total responsabilidade, então a chave para a sua felicidade está nas sementes que semear com responsabilidade.
Gálatas 6. 7 Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem [semear], isso também ceifará.
Comecemos já em nome de Jesus.
Que me perdoe, os defensores de tal projeto, em especial o Senador Cristovam Buarque, ao qual respeito como educador sério, e político respeitado, pois ao nosso ver a lei me parece utópica, mais um chover no molhado, do que qualquer outra coisa, já que não será sobre a forma de lei que o Estado estará obrigado a empreender políticas publicas para que os cidadãos busquem a felicidade.
Entendo que a questão gira em torno da responsabilidade dos poderes constituídos, em procurar a prestarem serviços sociais, de modo que as pessoas atinjam um estado de felicidade, sem o reforço de uma lei que na verdade já existe, porquanto é dever do Estado oferecer, saúde, educação previdência, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados etc.
A nossa carta magna já define essa obrigação como precípua, basta apenas que os homens entendam a sua importância e normalmente assumam a posição responsável de cumpri-la e fazer cumprir.
Será mesmo que pensam que a proposta ou a possível lei mudará o posicionamento das pessoas em favor das outras menos favorecidas? Será mesmo que assim mudarão o entendimento dos corruptos que sangram a riqueza do país em beneficio próprio? Sim, pois é aí que está um dos buracos por onde vaza a tão almejada responsabilidade e, por conseguinte a felicidade.
Prendem os ladrões de galinha, mas deixam soltos por aí os ladrões de galinheiros inteiros e, remetem aos homens de fato a um estado de estupefação e de vergonha, imensurável.
Por outro lado uma série de artistas, de notáveis e, famosos, sem contarmos os legisladores, endossam o movimento, porém cabe aqui uma perguntinha básica: O que têm eles feito para mudar? Será que apenas vestir uma camisa com a palavra “FELIZ” lhes basta? É muito pouco meus amados, é muito pouco!
É preciso bem mais irmãos, pois nesse momento o homem ainda está no patamar de ser uma presa de seu egoísmo, e não de agir de maneira altruísta.
A resposta, porém está bem mais perto do que pensamos, pois basta entendemos e praticarmos o que prescreve a Bíblia, a vontade Divina, pois Ele é que determina o que é certo e o que é errado, mesmo que nos ensine a importância do livre arbítrio.
E aprenda com a Bíblia a LEI DA SEMEADURA, esta lei tem total relação com a sua felicidade, você colhe aquilo que você planta.
Assim guarde para você: A grande maioria das coisas que nos acontecem é de nossa total responsabilidade, então a chave para a sua felicidade está nas sementes que semear com responsabilidade.
Gálatas 6. 7 Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem [semear], isso também ceifará.
Comecemos já em nome de Jesus.
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