O INSISTENTE PODE SER UM “XATO”
Por
José Carlos Barroso
Tem gente que não se enxerga, e preferindo
ser insistente acaba por ser impertinente, pois fala de maneira ofensiva,
inconveniente, importuna, e assim passa a ser chato, e como dizia o meu velho amigo
filosofo são-joanense, conseguindo ser tão chato, que se torna um chato com X (XATO).
Para que você possa aquilatar o grau de
chatice de um “xato” esse é aquele
que está a nível bem acima daquele que é insistente, ou que é um maçante
rabugento, sendo a boca de outro, que se acha inteligente, mas não passa de um tímido,
pérfido.
Pois bem, e esse primeiro a quem hoje me
refiro chega as extremidades da “xatice”
quando usa de um cacoete dos mais pernósticos, falando “são meio dia e meio”! Ou “faltam
um minuto” Gente isto até dói!
E é esse “XATO”
que volta e meia procura um jeitinho para como “boca nervosa” espezinhar a quem por osmose passou a não aceitar já
que o seu mentor é quem abomina, mas, porém inábil, sem coragem prefere o
silêncio, e fica a ouvi-lo vociferar baboseiras, quando passa a dirigir
censuras, ou reclamações de forma crônica.
Na verdade formam uma boa dupla de
rancorosos. São eles as “baratinhas”,
pois mordem e assopram. Assim o primeiro manda, e o segundo executa. Mas só não
explicam por que ficaram em silêncio por tantos anos. Mas tem gente que não
sabe, agora nós sabemos por quê!
E olhem, que eles têm feito escola, e nesse
cenário já aparecem outros, que se achando o ultimo “biscoitinho” do pacote, já
começam a pôr as manguinhas de fora.
É assim mesmo, “O incapaz joga pedra na árvore de frutos maduros, e não conseguindo derrubá-los,
diz que os frutos estão verdes”. Moral da história: ele não conhece a escada, além
de não saber como subi-la.
Vou
terminar porque “faltam um minuto” e depois já “são meio dia e meio”. Isso é
triste!
Aí vai uma
pequena regrinha: o verbo “ser” obrigatoriamente
concorda com o predicativo, quando indicar tempo, por isso não se fala, e nem
se escreve no plural, e sim no singular: É MEIO DIA E MEIA (MEIA HORA)!
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