Por José Carlos Barroso
Constantemente
a mídia publica fatos e candidatos bizarros da política nacional e, por aqui
não é diferente, pois depois de bem observar a listagem, encontramos neste ano um pato e um marreco.
Longe
de mim fazer alguma propaganda para qualquer um dos dois, não que não mereçam,
pois são dois amigos, mas a observação merece revelação, já que talvez seja um
fato político inédito.
Primeiro
fui socorrer-me ao dicionário para ver o que Aurélio Buarque de Holanda tinha a
nos oferece sobre o significado das palavras, quando então encontramos:
Pato: Ave anseriforme, anatídea, especialmente
os de grande porte.
Marreco: Designação comum ao macho da
ave anseriforme, anatídeo. No Brasil o nome é usado, para todos os anatídeos de
pequeno porte.
Daí
em analise estamos frente a duas aves pertencentes à família das aves anseriformes,
anatídeas, que contem bico largo, ambas aquáticas.
Assim
nos parece que a diferença entre eles está mesmo no tamanho, mas mais à frente
deparei-me com a expressão pato rouco,
que vem a ser uma pessoa de voz rouquenha.
Bem mais aí as coisas mudam de figura, quando
personificamos as aves de forma comparativa a esses dois amigos e candidatos,
pois PATO ROUCO para nós é aquele
que compõe e canta geralmente sambas de enredo, arte que executa como poucos e,
pela maestria, já o MARRECO é aquele
hoje advogado, que antes, quando ainda estudante era o menino que morava na
casa ao lado do lago dos patinhos, (a criação daquelas aves era uma tradição de
seus antepassados) que na verdade eram marrecos,
e assim ficou ele na sua cidade conhecido.

Quanto
a musica ideal aos dois deve ser mesmo aquela de autoria de Vinicius de Morais
e Toquinho, que faz parte do grande sucesso infantil A ARCA DE NOÉ!
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