Por Jocarlosbarroso
A
seqüência, e o desenvolvimento contínuo, mesmo que incoerente de uma idéia pode
fazer parte do desejo incontido dos que não vêem a verdade, ou pode
estereotipar a ausência absoluta de discrepância.
Se
há erros sucessivos, e não há meio de consertá-los em razão do tempo, e da
incompetência é chegada à hora da radical mudança, porém há de se observar e
alertar para o estabelecimento de uma mudança séria, até porque o que estamos
assistimos de alguns anos para cá é uma mudança de brinquedo, tremendamente
desastrosa, e assim o foi, e é pelo emprego do discurso mendaz.
Nunca
se mentiu tanto, nunca tanto se caçoou, afinal nunca existiu compromisso algum
com a verdade. A prioridade sempre foi a lorota, e ela vem sendo contada dia a
dia pela mídia local que inocente, ou de forma proposital vem se dando a
prestar esse papel, enquanto o povo vai sendo espoliado.
É
preciso que a verdade seja dita. Quando vierem calçar a sua rua ou asfalta-la,
receba o beneficio, mas lembrem-se das amarguras que alguém viveu pela privação
do seu direito, amassando barro, ou comendo poeira, tendo que conviver com o
bicho de pé, com os carrapatos e as pulgas.
Quando
soltarem os foguetes por algum aparelho (raios-X) encaixotado há um ano,
lembre-se que alguém dele precisou um dia e, que esperavam a hora oportuna para
os soltarem. Aqui se lê esperavam o tempo de novas eleições.
Quando
aos ouvidos lhe soarem os absurdos lembrem bem de outros, como o dispositivo
que ia ser colocado nos postes para economia de energia, ou daquele um milhão
prometido em palanque eleitoreiro, e que nunca apareceu.
António
Aleixo com apropriada sapiência nos convida a meditar em citação abaixo
“Vós que lá do vosso império prometeis um mundo novo, calai-vos, que pode
o povo querer um mundo novo a sério”.
A
frase é pertinente e, cai como luva no momento que estamos vivendo, e não
podemos dizer que seja como um alerta, mas sim como uma certeza de que uma nova
situação vem surgindo em cada canto.
Cabe-nos,
e a todos, que indignados estão arregaçarem as mangas, e partamos em luta perene,
porque O perene murmúrio traz
docemente o choro da cascata.
Talvez possam até terem tentado, mas a continuidade das tentativas
nos mostrou uma seqüencial de erros inadmissíveis e, é essa continuidade que
haveremos de combater doravante, até porque está atrelada a robustas mentiras.
O buraco não pode perpetuar como indicativo popular de uma cidade,
tal como aconteceu com a rua – RUA DO BURACO (A RUA COMENDADOR JOÃO MEDINA).
Nenhum comentário:
Postar um comentário