GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

CONTINUIDADE, OU UM MUNDO LEVADO A SÉRIO?



Por Jocarlosbarroso


A seqüência, e o desenvolvimento contínuo, mesmo que incoerente de uma idéia pode fazer parte do desejo incontido dos que não vêem a verdade, ou pode estereotipar a ausência absoluta de discrepância.
Se há erros sucessivos, e não há meio de consertá-los em razão do tempo, e da incompetência é chegada à hora da radical mudança, porém há de se observar e alertar para o estabelecimento de uma mudança séria, até porque o que estamos assistimos de alguns anos para cá é uma mudança de brinquedo, tremendamente desastrosa, e assim o foi, e é pelo emprego do discurso mendaz.
Nunca se mentiu tanto, nunca tanto se caçoou, afinal nunca existiu compromisso algum com a verdade. A prioridade sempre foi a lorota, e ela vem sendo contada dia a dia pela mídia local que inocente, ou de forma proposital vem se dando a prestar esse papel, enquanto o povo vai sendo espoliado.
É preciso que a verdade seja dita. Quando vierem calçar a sua rua ou asfalta-la, receba o beneficio, mas lembrem-se das amarguras que alguém viveu pela privação do seu direito, amassando barro, ou comendo poeira, tendo que conviver com o bicho de pé, com os carrapatos e as pulgas.
Quando soltarem os foguetes por algum aparelho (raios-X) encaixotado há um ano, lembre-se que alguém dele precisou um dia e, que esperavam a hora oportuna para os soltarem. Aqui se lê esperavam o tempo de novas eleições.
Quando aos ouvidos lhe soarem os absurdos lembrem bem de outros, como o dispositivo que ia ser colocado nos postes para economia de energia, ou daquele um milhão prometido em palanque eleitoreiro, e que nunca apareceu.
António Aleixo com apropriada sapiência nos convida a meditar em citação abaixo
Vós que lá do vosso império prometeis um mundo novo, calai-vos, que pode o povo querer um mundo novo a sério”.
A frase é pertinente e, cai como luva no momento que estamos vivendo, e não podemos dizer que seja como um alerta, mas sim como uma certeza de que uma nova situação vem surgindo em cada canto.
Cabe-nos, e a todos, que indignados estão arregaçarem as mangas, e partamos em luta perene, porque O perene murmúrio traz docemente o choro da cascata.
Talvez possam até terem tentado, mas a continuidade das tentativas nos mostrou uma seqüencial de erros inadmissíveis e, é essa continuidade que haveremos de combater doravante, até porque está atrelada a robustas mentiras.   
O buraco não pode perpetuar como indicativo popular de uma cidade, tal como aconteceu com a rua – RUA DO BURACO (A RUA COMENDADOR JOÃO MEDINA).


Nenhum comentário:

Postar um comentário