GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



sábado, 21 de maio de 2011

PRA NÃO DIZEREM QUE EU NÃO FALEI DE FLORES

Por José Carlos Barroso




Pra não dizerem que eu não falei de flores, não é nada mais do que uma dedicatória, não aos desgostosos, mas aos afoitos e, partidários emblemáticos de alguns seguimentos políticos em especial.


Porém caros leitores, hoje não iremos retratar a beleza da obra Divina, conforme sugere o título, mas faremos aqui uma critica elogiosa, pois a critica não é somente o exame apurado, com efeito, de maldizer, ou, com efeito, de julgamento, apreciação desfavorável, que faça parte da censura, ou da condenação.


Muito embora as tônicas de nossas crônicas, artigos, tenham sido quase sempre voltadas aos conchavos, ou aos absurdos aqui ocorridos, esta não será, e nem mesmo ostentará a vangloria, como não enaltecerá, aquele que se arroga detentor de méritos extraordinários, ou aquele que é jactancioso consigo mesmo. Definitivamente não esperem isso.


A Avenida Zeca Henriques, que até hoje não sabemos porque é uma avenida, já que o termo avenida é na verdade a denominação de uma via urbana mais longa, e larga, e esta não o é, talvez se possa explicar, que optaram pelo destaque em razão da excelência, da figura impar de Zeca Henriques, que pela sua importância política e benemerência, emprestou seu nome aquele logradouro.


E é nessa avenida que iniciamos.


Pois bem. O recém coberto o córrego São João, vulgo "stidum", alí localizado, em uma das partes de sua plataforma, foi construído uma TÉRMICA, aos moldes daquelas do tempo do império romano, na verdade um tremendo monstrengo arquitetônico, que por varias vezes espumou ao engolir um copo de sabão em pó, talvez revelando sua revolta.


Agora, depois de viver tempos coloridos ostentando as cores do arco íris, do movimento LGBT e, abrigar e expor um imenso barril, numa escancarada apologia ao consumo do álcool, incentivando a bebedice, e mais grave ainda, ambos contando com a permissividade alienada de grande parte da sociedade, e principalmente das autoridades.


Talvez até se aproveitando de um período, relativo ao afrouxamento das restrições, das normas prescritivas de comportamentos sociais, relativos às relações sexuais, familiares, ou profissionais, à moda, aos espetáculos, às atitudes em público, e em que se configura a institucionalização de novos padrões comportamentais, aos olhares desgostosos e repreensivos de outra parte da sociedade, bem comuns em comunas pequenas.


Mas o monstro romano, apresentado em réplica ao povo, quando da inauguração daquele espaço, agora se torna outro ponto turístico cultural, já que foi transformado numa também réplica grosseira dos JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA.


Na verdade é a imitação pífia dos jardins da capital do império da Mesopotâmia, a Babilônia, a cidade de tantos vícios, que eu vejo aqui reproduzida, onde me vi demente pelos costumes dissolutos, entre falsa gente, tristeza mil e mil perigos, mas que agora, salvo pelo poder de Jesus Cristo.


Fazer o que? Dos males o menor deles, pelo menos a bela criação Divina, a flor, agora pode ser apreciada ao alto, embelezando os jardins de nossa Babilônia.
Que Deus nos perdoe, pelos atrevimentos, pela malversação, e pela extrema falta de gosto , contemporizada agora pela beleza de Sua criação.
É uma pena que impere a contragosto de muitos, a cegueira na reedição do imperio da mesopotâmia.

Quanto as flores, nós lhes dedicaremos um capitulo especial, afinal nos vem do Criador de todas as coisas e, nos remetem ao amor!

2 comentários:

  1. Isso,amigo Zé Carlos,com certeza faz parte do projeto de recuperação da ¨estética¨urbana ,numa cidade onde olhar as flores é mais interessante que olhar os passeios pessimamente conservados e os milhares de buracos nas vias públicas .Poderiam imitar uma cidade do Rio Grande do Sul,onde populares com senso de humor criaram o ¨Golf de Rua¨,em que se utilizam os buracos das ruas para lançar a bolinha.Criativo,não!? Será que aquí a moda vai pegar?

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  2. Amigo Zé Carlos.
    Confesso-lhe que me causou um profundo mal estar e um imenso sentimento de repúdio, ver estampada no Carnê do IPTU, a foto do Castelo da Vergonha Nacional. Mediante isso, me questionei o seguinte: Na visão desta fantasmagórica e ilusória Administração Municipal, o que representa este vergonhoso monumento à corrupção para a nossa cidade?. Ao meu ver, trata-se nada mais do que um grotesco desrespeito para com o cidadão Sãojoanense. Só não consigo entender, como o nosso povo pode acreditar, por mais uma vez, nas tantas
    promessas maquiadas de mentiras que lhes foram feitas. Quanto aos incontáveis buracos existentes na cidade, acho que a criação do Golf de Rua tem tudo para dar certo. E aproveito a oportunidade, para deixar aqui uma sugestão à esta Administração (não sei se me está correto chamá-la assim): Que tal o slogan:
    PAGUE O SEU IPTU EM DIA E GANHE UM TACO DE GOLF INTEIRAMENTE GRÁTIS. Só me resta esperar o próximo pleito eleitoral, torcer e rezar, para que esta cidade tenha novamente um Administrador
    digno dos anseios de nosso povo. Um abraço. Antonio.

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