GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A DILACERAÇÃO DO HOMEM PELA MIDIA


Ariadina homem e depois "mulher"


Por José Carlos Barroso

É uma vergonha ignominiosa, esse teatro ao vivo de possessões, que vai entrando nos lares brasileiros através de um conta gotas, enaltecido como poderoso pelo alcance das massas, mas que na verdade não passa de um descarado meio deturpador da humanidade, que se prima por enaltecer, e avivar as mazelas humanas, como se tudo fizesse parte da normalidade, e do cotidiano, e fosse permissivo, tudo com claro intuito de conquistar o topo da audiência.

Nosso brado, meus irmãos é contra esse BBB, essa vergonha nacional, “cópia” estereotipada de origem americana, que se espalha pelo mundo, onde seus participantes iniciam o “jogo” – sujo, tendo em mente, o exercício continuo das dissensões, que começam sempre com as primeiras fofoquinhas, por eles ditas sem maldade, mas que dia a dia vão se reproduzindo, na medida exata de sua intensa copulação, pois não há como se dissolverem, primeiro porque a cultura dos participantes não permite tal entendimento, depois devido ao espaço reduzido em que se proliferam.

Outra ignomínia é a propagação desenfreada ao consumo do álcool, num cenário de luxuria, seduzindo os despreparados, com luzes e cores, com mesa farta de comida e bebida, uma festa de fazer inveja as orgias galigulianas (referentes a Galigula, o imperador romano), com intuito claro da promoção e divulgação das marcas, uma propaganda enganosa montada pelas famosas destilarias e empresas fabricantes de cervejas, como se isso fosse bom e saudável.

Mais deplorável ainda, amados, é o sexo, que só não é exposto, não em respeito a família, e aos princípios cristãos, mas à lei dos homens, que se torna literalmente cega, quando tudo se desenvolve ao pé dos ouvidos, e debaixo dos edredons.


A proósito, vocês já pensaram para que o uso de edredons no BBB, se estamos em pleno verão? Que outra utilidade teriam a não ser esta, a de tapar o sol com a peneira, ou modernamente falando: “A de se tapar o sexo com o edredom”.

E é dentro desse cenário que a mídia eletrônica anda louca para promover o primeiro beijo gay na televisão, e a disputa têm se esquentado nos últimos anos, e é aí que vão introduzindo em doses homeopáticas as permissividades dos anjos da sexta hierarquia, os da potestade.

Primeiro apareceu na telinha, o homem sexual, aquele de extenso gosto, e atração pelas praticas sexuais, depois os homossexuais, aqueles que são adeptos fervorosos, ao comportamento sexual entre indivíduos do mesmo sexo, e agora vieram os transexuais, cujo desejo de pertencer ao sexo oposto é tão grande que se submetem a intervenções cirúrgicas para a troca de sexo.

E vejam a afirmação conceitual de Ariadina, a primeira transexual do BBB11, título que a envaidece, sobre a sua atual condição, em pronunciamento após sua saída do programa: Eu era uma transexual, agora sou mulher!

E aí depois de criteriosa escolha, e inicio do programa, começam chover os prêmios, carros, ouro, produtos eletrônicos inusitados, dinheiro, até se chegar ao tão disputado um milhão de reais.

Terminado o programa, vem a fama, pelas exposições do famoso nu artístico, esse escancarado nas diversas revistas masculinas, agora também femininas, e as de gays e lésbicas, convites para jantares e entrevistas, festas da sociedade e infernais compromissos sociais.

A propósito, outro dia ouvi de um escritor famoso o seguinte: para que querem estar no BBB, será que é para se tornarem um ex-BBB? Com raríssimas exceções, como a de Grazi Massafera, os outros não passam de ex-BBB.

Bem mais deve ter alguém pensando, ou fazendo juízo de valor, sobre está crônica e critica, e assim dizendo, porque tudo isso? Pois bem, não estamos aqui para lançar farpas em quem quer que seja, nada contra aqueles que ao livre arbítrio assim caminham, nada contra aos homens e mulheres que resolveram assim se postarem, desvirtuando a sua condição, estamos sim expressando nossa indignação aos meios utilizados para a propagação da conduta oprobiosa, que se torna brecha ao inimigo para a sedução e destruição da família, pelos prazeres da carne, já que poucas vezes, ou nunca mencionam o gosto pelas coisas do espírito.

Ao final recebem todos o diploma de “ÍMPIO DO ANO” com louvores é claro!

Um comentário:

  1. Amigo Zé Carlos,

    Lendo sua Postagem fiquei a me perguntar:
    “Por quais motivos a maioria desses meios de comunicação, que a cada dia vem disseminando com tamanha naturalidade certos conceitos, não procuram, por segundos sequer, mencionar palavras como: Valores, Respeito, Fidelidade, Dignidade e principalmente Família”?
    A mídia é uma arma poderosíssima, que se nas mãos de pessoas Tementes a Deus, poderia com certeza, colaborar e muito com o destino da humanidade.

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