GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

AGORA É HORA E VEZ DA "LUTA ARMADA"

Ele era assim!
Por José Carlos Barroso


Estamos pensando seriamente numa luta armada para libertarmos o Coronel. Tudo porque as autoridades se fazem de desentendidas e não se manifestam sobre o fato e ato. Sobre o fato de trancafiarem o coronel e sobre o ato de colocarem na praça do povo aquele troço, que de forma pueril chamam de gradil.

Não deram bolas para as diversas manifestações contrárias, não deram confiança para os comentários lançados na mídia, nem resposta tivemos sobre o habeas corpus, num ato extremo de cerceamento de defesa. Então o que nos resta e, que agora nos move, depois do “insensato coração” é uma luta armada, na garantia de nossos direitos, afinal ali mesmo a história nos remete a um tiroteio daqueles por causa de uma simples placa e, não será agora que irão se oporem por esta nova revolta, com a utilização de algumas balinhas a mais.

Mas uma coisa nos preocupa, não sei se o nosso grupo irá conseguir o numero de adeptos necessários, afinal de contas, muitos falam, falam, mas na hora mesmo do vamos ver, são apenas desertores, mas mesmo assim o caminho está livre para as adesões, afinal de contas não custa insistir.

O ponto onde estamos encontrando mais dificuldades é na compra das “balas”, por isso a união é importante nesse momento meus amigos.

E não adianta chamar-nos de incitadores da ordem pública, de fofoqueiros e desocupados de esquina, ou outro adjetivo qualquer, porque isto também não nos assusta, pois agora é guerra!

Mas não se espantem, meus amigos, fiquem bem tranqüilos, pois não haverá mortes, nem feridos, a não ser que algum diabético que esteja no grupo, de cá, ou de lá queira fazer uso das balas, aí não haverá jeito mesmo, afinal todos tem consciência do mal que as mesmas lhes podem causar.

Então carreguem já suas armas, encham seus alforjes de balas, todos os bolsos e bolsas, peguem quantas balas puderem, sejam de que sabores forem, se de hortelã, de abacaxi ou morango, pois o negocio agora é agirmos contrariamente, se não se intimidam com os horrores que fazem, se não possuem o mínimo senso do ridículo, o negocio é batermos palma, com direito ao famoso “parabéns pra você” com final feliz e distribuição de saquinhos com balinha, tal como fazem ao final de aniversários. Isso cai bem!

E me digam o que mais se pode fazer, a não ser ridicularizar as ações precárias de lucidez?

Aos insensatos e negligentes a irresponsabilidade e aos críticos contumazes o motivo inominado. Fazer o que?

3 comentários:

  1. Amigo Jose: Essas balas com sabores não devem fazer mal a ninguem, como gosto de ler os teus textos sempre lindos.
    Um abraço
    Santa Cruz

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  2. Famoso parabésn a vocé...\
    Beijo Lisette

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  3. Jesus, com certeza, também ama a Judas. Ao invés de perguntar-mos com quantos "Judas" já encontramos pelo caminho, melhor examinarmos quantas vezes já fomos "Judas" com alguém, com os ensinos de Jesus, com nós mesmos. Examine bem direitinho para poder dizer a Jesus que nem um resquicio há de "Judas" em seu coração.

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