GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

UMA IMAGEM POR MIL PALAVRAS - O vaso das dejeções ou o buraco das defecações?


Por José Carlos Barroso

Outro dia passeando pela cidade deparei com um buraco em plena via pública. A imagem podia até parecer comum, vez que ultimamente temos uma cidade inteira infestada de buracos, assim sendo esse seria apenas mais um, se não fosse pelo detalhe que o enriquecia, já que sobre o buraco assentaram um vaso sanitário, o que evidentemente é mais uma obra de autor desconhecido.

Diz o velho ditado, que filho feio não tem pai, e eu digo que sinceramente gostaria de conhecer não só o pai do feio, como do bonito.

Mas voltemos ao vaso sanitário, que “adorna” um buraco localizado na Rua Sarah Gotti. Será que com a colocação do vaso no buraco o seu idealizador estava, querendo dizer algo, ou fazendo de forma silenciosa o seu protesto?

Não falo do idealizador do buraco, desse tenho até dó, pela incompetência explícita – esse é o filho feio cujo pai gostaria de conhecer, mas falo do artista que assentou o vaso sanitário no buraco, que indubitavelmente demonstra que uma imagem vale mais do que mil palavras, e esse é o filho bonito, que teria imenso prazer em conhecer.

Bem, confesso a vocês, que não cheguei a nenhuma conclusão plausível, sobre esse inteligente manifesto, contudo deixo aqui meu humilde comentário e resposta para o a possível declaração pública.

Segundo o novo léxico Aurélio, vaso sanitário é um aparelho geralmente de louça, próprio para dejeções, traduzindo, próprio para evacuação, ou melhor, local para se fazer defecações, e melhor ainda e mais popularmente dizendo onde se faz a merda!

Deu pra entender? Esta inteligente revelação popular é também manifestação comparativa concernente às ações que atualmente são empreendidas na cidade por autores geralmente desconhecidos (sobre esses já manifestei acima todo o meu desejo em conhecê-los), ou uma analogia rica em detalhes, que nos é apresentada justificando mais uma inconseqüência administrativa.

Mas será que com aquela “privada” sobre o buraco, queria o artista revelar que o buraco é uma merda, ou quem o fez é a própria, ou se o possível reparo foi o que deu origem ao buraco, ou o que fizeram é de fato uma merda, ou será que o vaso é a pura merda?

Acaso não seria aquele vaso, o vaso das dejeções, ou o buraco das defecações populares? Ou não seria o sinal indicativo da merda? Por enquanto ficamos sem uma resposta, o que é admissível, mas as especulações já começam a surgir, só faltam vir agora às apostas sobre a questão.

O pior é se for sinal indicativo, pois não teremos disponíveis tantos vasos sanitários assim, no mercado especialista, das construções!

Por enquanto, com a palavra os corretores zoológicos, pois o caso assinala palpite de que vai dar burro na cabeça!

Um comentário:

  1. Amigo Jose: Parece uma doença cronica, cã tambem as Cidades estão cheias de Buracos e quando não tem buracos estão as ruas e seus passeios cheios de sujidade dos cachoros que seus donos levam a rua para eles fazer o que necessitam e deixam tudo sujo, alem de zonas que não tem casa de Banho e fazem na rua.
    Um abraço
    Santa Cruz

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