A
IMPESSOALIDADE DA VERBALIZAÇÃO
Por
José Carlos Barroso
Às
vezes os meios de comunicação podem servir como meio revelador da personalidade
de quem os utiliza, seja para elevar, ou minguar aquele que articula de forma
subjetiva, com fito claro de denegrir, passando a usar a verbalização
imperfeita, com recheios de desconhecimento, e assim são acometidos de diarreia verbal, uma doença terrível, passando em seguida a fase do vomito de impropérios,
revelando então a personalidade de um derrotado movido a ódio ostensivo e
pernicioso.
Pois
bem é isto que temos visto a sobrepujar na mente oposicionista, como hoje
tivemos o desprazer de escutar, mas se pensam, ou imaginam, que ninguém está a
sopesar esse descontrole próprio dos vencidos, está redondamente enganado.
Como
na fábula de Disney, os Irmãos Metralhas sempre se reúnem para planejar suas
investiduras ao cofre, que guarda a fortuna de Tio Patinhas, mas nunca
venceram, e acabam por terminar a historieta pranteando pelos seus insucessos e
atrás das grades. Triste fim, pois não?
Esses
aspirantes a político, que tem aparecido na esteira das desilusões têm revelado
qualidade, e caráter impessoal, além de revelarem desconhecimento de causa, e
por isso mesmo se tornado membros do RIDICULISMO
(neologismo) significando, um grupo de
pessoas dadas à veneração ao ridículo, também recebem lições de uma
verbalização, que definem muito bem os apessoados de impersonalidade.
Mas
o pior de tudo é essa turba (povo, cujas vozes cantam em coro) se
assemelhar as baratas, quando ao discorrerem de forma impessoal agem, como diz
o popular ditado como baratas “lambendo
e mordendo”.
Quando chegam a esse patamar são
irreconhecíveis, pois mordem incisivamente, mas lambem de forma sínica para embaçarem
as mordidas, as feridas, revelando uma incoerência incomensurável.
Mas podem ter a certeza (e vou colocar
em destaque) de que vocês pela mediocridade não conseguem
ser nem mesmo a caricatura dos defeitos de quem querem atingir com essa infame
verbalização denegridora.
E novamente relembrando meu velho amigo
filósofo são-joanense “Um gambá cheira o outro”.
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