GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



segunda-feira, 22 de abril de 2013


A IMPESSOALIDADE  DA VERBALIZAÇÃO
Por José Carlos Barroso

Às vezes os meios de comunicação podem servir como meio revelador da personalidade de quem os utiliza, seja para elevar, ou minguar aquele que articula de forma subjetiva, com fito claro de denegrir, passando a usar a verbalização imperfeita, com recheios de desconhecimento, e assim são acometidos de diarreia verbal, uma doença terrível, passando em seguida a fase do vomito de impropérios, revelando então a personalidade de um derrotado movido a ódio ostensivo e pernicioso.     
Pois bem é isto que temos visto a sobrepujar na mente oposicionista, como hoje tivemos o desprazer de escutar, mas se pensam, ou imaginam, que ninguém está a sopesar esse descontrole próprio dos vencidos, está redondamente enganado.
Como na fábula de Disney, os Irmãos Metralhas sempre se reúnem para planejar suas investiduras ao cofre, que guarda a fortuna de Tio Patinhas, mas nunca venceram, e acabam por terminar a historieta pranteando pelos seus insucessos e atrás das grades. Triste fim, pois não?
Esses aspirantes a político, que tem aparecido na esteira das desilusões têm revelado qualidade, e caráter impessoal, além de revelarem desconhecimento de causa, e por isso mesmo se tornado membros do RIDICULISMO (neologismo) significando, um grupo de pessoas dadas à veneração ao ridículo, também recebem lições de uma verbalização, que definem muito bem os apessoados de impersonalidade.
Mas o pior de tudo é essa turba (povo, cujas vozes cantam em coro) se assemelhar as baratas, quando ao discorrerem de forma impessoal agem, como diz o popular ditado como baratas “lambendo e mordendo”.        
Quando chegam a esse patamar são irreconhecíveis, pois mordem incisivamente, mas lambem de forma sínica para embaçarem as mordidas, as feridas, revelando uma incoerência incomensurável.
Mas podem ter a certeza (e vou colocar em destaque) de que vocês pela mediocridade não conseguem ser nem mesmo a caricatura dos defeitos de quem querem atingir com essa infame verbalização denegridora.
E novamente relembrando meu velho amigo filósofo são-joanense “Um gambá cheira o outro”.

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