GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



terça-feira, 18 de outubro de 2011

LUGAR DE ALUNO É NA PRAIA???

Por José Carlos Barroso


É vivendo que se apreende.

Por diversas vezes já ouvi alguém dizer esta pequena, mas interessante frase, e sempre que a ouvia confesso que as observações sobre ela aumentavam.

Pois bem. Noutro dia uma senhora usando dos microfones de uma de nossas rádios, se manifestava contra a posição de um senhor, que legitimamente havia denunciado na Câmara de Vereadores o uso indevido do transporte escolar, cujo programa é destinado aos alunos do meio rural.

Até então tudo bem, sem adentrarmos ao mérito da questão, por ser o tema bastante polemico, principalmente para quem não entende, não quer entender, e prefere polemizar esquecendo alguns pontos fundamentais da questão, que são na verdade a razão de todos os questionamentos.

Embora minha opinião talvez seja olhada com olhos negativos, principalmente pelos resistentes, a que a legalidade deva ser buscada em qualquer das circunstancias, minha posição é pela criação e existência de programas específicos, que possam atender as diversas demandas. Tudo elaborado criteriosamente, dentro dos preceitos legais, atendendo sempre e priorizando aqueles que realmente necessitam em razão de suas condições financeiras, analisados que seriam por agentes abalizados e profissionais competentes, o que convenhamos não é nada impossível.

Ademais há de se ter o cuidado, o esmero devido, na elaboração desses programas de forma que não venham ferir de forma flagrante as leis que regem a matéria e, observando após, que os mesmos devam ser aprovados por nossa edilidade.

Ah! Importante, muito importante é que as injustiças não sejam cometidas, principalmente nas concessões quando é comum os apadrinhamentos.

Entendemos, que não houve da parte de quem promoveu legitimamente a denuncia qualquer resquício, de intenção de prejudicar a quem quer que seja, o que se quis foi apenas se posicionar nada mais e nada menos pela legalidade das ações, jamais houve o intuito irracional de vir trazer prejuízo às famílias de nossa cidade, principalmente daquelas menos aquinhoadas.

Será errado querer cumprir a lei? Ou se exigir que as cumpram? De forma absurda é o que estão tentando pelas avessas dizer e lutar destemidamente, como a lei fosse apenas um enfeite, um adorno, o que lamentavelmente temos que admitir é absurdo ululante.

Entre tantos impropérios ditos e, mal ditos, ou malditos, que nos renderia comentários intermináveis esse eu achei o fim da picada.

Vejamos:

“Tem que levar o aluno sim, para o futebol, para o cinema, para a praia” Epa! Para a praia? Qual seria o pretexto, ou a justificativa para se fazer viagens tipo turismo, quando se deve perquirir os interesses estritamente pedagógicos e educacionais, visando um maior aprendizado, para uma futura colocação vitoriosa no disputadíssimo mercado de trabalho?

Ir a praia pode representar sim uma terapia, mas nunca uma necessidade primordial no campo educacional.

Pois bem. Comentando este assunto com amigos um deles, já com alguns anos em seu currículo disse – logicamente em tom jocoso – o seguinte: “Estou pensando seriamente em matricular-me, em algum curso para no final do ano poder ir a praia, assim economizo no transporte”.

É o fim, minha gente lugar de aluno não é na praia é na escola, na praia só com o dinheiro de cada um e jamais com dinheiro publico.

É por isso que os escândalos e as farras com dinheiro público se multiplicam assustadoramente neste País.

Pronto falei!

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