GALÁCIA

GALÁCIA


José Carlos Barroso



Sempre me encantou a
vida de Paulo, então parti para a Galácia , era minha primeira viagem depois da libertinagem.

Ouvi os capítulos, e no quinto meditei os versículos. caminhei do dezesseis, e cheguei ao vinte e seis.

Peregrinei em Filipo, d
o um ao quatro, mas se a Galácia foi salvação, em Filipo um, encontrei a redenção.

No versículo vinte e um me aprofundei fui a frente ajoelhei no “Viver é Cristo Morrer é lucro”.



domingo, 18 de janeiro de 2015

O PAPA X 0 COLUNISTA LIBERTÁRIO

 Por José Carlos Barroso 





"Há limites para a liberdade de expressão” 






“Os extremos são extremamente perigosos”!

ABSURDO
A frase dita pelo religioso papa Francisco I líder dos católicos, "Há limites para a liberdade de expressão” pareceu aos olhos dos libertários como Reinaldo Azevedo, colunista da Veja e da Folha (libertários aqueles que tendem a seguir doutrinas baseadas na liberdade absoluta), um desvio coloquial, pois segundo seu entendimento as opiniões do Papa sobre o atentado na França “são covardes, imprecisas e politiqueiras”, mas na verdade Francisco não falou nada mais do que aquilo que já esta escrito como norma jurídica, nos crimes contra a honra por exemplo no Código Penal Brasileiro artigos 138 (calunia), 139 (difamação) e 140 (injúria) e como ensinamento bíblico, como em 1 Coríntios 6.12 "Todas as coisas me são lícitas mas nem todas convém”.

Com todo respeito ao Jornal francês Charlie Hebdo, e em que pese às mortes ocorridas, o que é absolutamente inaceitável, por ser monstruoso também ao nosso sentir, não ha nada demais na citação de Francisco.

Todavia assim não pensa o senhor Reinaldo Azevedo, colunista da Veja e da Folha, que se debruçou em críticas vorazes a fala do papa Francisco, dizendo que o Papa acabou por compreender o que os terroristas fizeram, e escreveu ele “Eu poderia até perdoar a ambigüidade em alguém com menos importância do que Francisco. Nele, nem pensar.
Toda a mídia nacional e internacional deu destaque a esse episódio após a morte dos cartunistas do jornal Charlie Hebdo. No entanto virmos a sofrer o vomito destemperado desse colunista é também impróprio na medida em que suas palavras ganham a mídia e o mundo, isto também é inaceitável. Qualquer tipo de injuria, calúnia, e difamação, abre um parêntese enorme para conseqüências inclusive morais vide art. 186 do CC.

O Papa Francisco abriu a sua boca para defender o que diz a palavra de Deus e assim a praticou, cumpriu a sua missão apostólica evangelizadora.
Lado outro, será mesmo que existe sátira em um desenho em que Hitler aparece saltitante, dando um alô pra “judeuzada”, ou em que o papa Bento 16 troca carícias com um soldado da Guarda Suíça, ou em que um árabe lambe o traseiro de um judeu, ou que o Deus, Jesus e o Espírito Santo aparecem satirizados? Não há graça alguma, ha sim um desrespeito total.

E se o colunista da Folha terminou vociferando ou rosnando: “Francisco, por que não te calas? Nós na nossa pequenez aproveitando o ensejo mandamos nosso recado ao senhor Reinaldo Azevedo: “ÉS O FAMOSO QUEM MESMO”?  

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