Por José Carlos Barroso
A
imagem sempre é reveladora, esta em especial nos desvenda a imagem matriarcal
de uma mulher eleita por Deus para abrigar em seus braços os pequeninos, e
carentes filhos do descuido, do erro, da promiscuidade, da ignorância, da desesperança,
do desafeto, da falta de amor, filhos abandonados e mal amados, sem se descuidar
um só instante daqueles que são queridos e adorados filhos dos conscienciosos.
Fico
pensando, quantos braços esta mulher gostaria de possui para poder acariciar,
abraçar, em seu colo abrigar, cada uma das crianças de nossa terra. Não sei se
o seu amor é só pelas crianças, ou só por nossa terra, talvez pelas crianças de
nossa terra, assim um misto de amores, já que seu coração é um imenso abrigo, e
é em sua essência possuidora de uma alma transbordante, já que por vezes chega
a se anular, para externar essa sede de afetos, todos os seus sentimentos e,
paixões por esses pequenos seres indefesos.
Mas
reparem a foto, notem a expressão do olhar de Dulcinéa, vejam se não carrega
ela a mesma doçura de seu nome – DULCI, palavra do latim que significa doce –
sendo assim é ela a mãe cuidadora, que surgiu na medida certa para dulcificar a
vida dos pequeninos.
Que
companheira escolheu Célio para ajudá-lo a dirigir nossa terra! Mas se também é
Reggi, foi ela que acabou por reger essa grande orquestra de sentimentos, esse
imenso coral que durante três meses se apresentou aqui e acolá um canto lindo
de paz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário